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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O dificil é deixá-lo partir...


Quero vida nova e teu amor todos os dias,tua presença quero de vez em quando,é isso,quero sentir saudades e me acostumar com tua ausencia provisória,pra que a permanente não me sufoque.Pra ser insincera,quero um sentimento livre,pra ser sincera,anulo minha frieza por um sentimento correspondido e pronfundo.
Não vejo clareza,e arrisco voar entre plularidades de uma netureza  de quem existe para viver uma vida desconhecida e fria,onde sobrevivem sentimentos nunca libertos da escuridão de um ser exageradamente pensante.
Pouco,singelo,e duradouro: TEMPO.
Certas,cautelosas e indiretas: MIRAGENS.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Já quis ser forte demais...


Talvez seja o momento pra viver essa fragilidade que há em mim.
E como todas as outras,mais uma vez estou aqui desmoronando,desabando aos poucos,a cada dia um pouco mais de lamento,sem sustento.
E como se não bastasse a saudade,a dor,ainda me sinto vigiada por um passado doloroso,que reflete demais nesse agora.
Me martiriza por dentro essa vontade de viver,de viver o que era preciso, e que dessavez meu orgulho me permitiu,mas a vida me poupou.

Vou permanecer lúcida,fria e muito apaixonada...


Mesmo que eu seja loucamente apaixonada,vou ser em silencio.
À tempos não sei o que é isso,deixar implícito tanto sentimento,e não me sufocar diante de tantas desesperanças.
Quero estar apaixonado quantas vezes for preciso,mas dependência,expectativas,planos...quero estar permanentemente distante...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Os sonhos banais...


E adiavéis haviam ficado pra trás,eu estava na primeira presença da realidade,começava me ver num estado de contemplação do bonito,porque o belo talvez nem exista,ou exista só aos olhos dos apaixonados,estado emocional que por permanencia não estou,mas estive muitas vezes,sofri,e por esse mesmo motivo me encontrei tão mais realista e menos sonhadora,na verdade estou ao avesso e esse concerteza será o melhor lugar enquanto meu corpo permanecer vivo...

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Não era da chuva...


Nem do trovão que eu tinha medo,era de parecer fraca,covarde.
Foi bonito o seu amor,o meu por enquanto é feinho,e sentia por não sentir nada.Essas águas que hoje correm são todas velhas pra mim,era chuva,eu sei,mas sua intenção era ser as quatro estações,e viver o que na primavera passada não viveu.
Chuva! Molha minha roupa,limpa meu jardim,e colore minha alma...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012







Desculpa por não sentir saudades nem remorso,é que queria sentir amor...
Fui  por querer,o destino me expulsou de lá,não era minha casa,não era meu divã,era um porto que visitei e de longe ainda avisto,não é meu,nunca foi,mas poderia ser,poderia...


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Depois de tanto fingir...


Tanto mentir,acabei em teus braços,no melhor dos abraços,aquele abraço apertado que meu coração sentiu tão mais que meu corpo.
E se quer saber se eu te quero,eu sinto,sinto muito,e te quero,quero mesmo quando finjo não querer,te quero todas as tardes,em todos os verões,quero beijos duradouros,até ficar sem folêgo,e respirar o mesmo teu ar.
Não quero a dor da saudade de uma partida,nem abraços na medida,te quero sem descanso,sem descanso.
Quero beijar tuas palavras,tua voz,teu sorriso,tua boca,e mais que tudo,te olhar sem medo,e te calar me trancando em ti.
Sou tua mãe,tua amiga,tua filha,teu amor,sou a ausencia sentida de uma paixão que não termina,nunca terminou.